Cirurgia Íntima

Onde foi desenvolvida a técnica da plástica íntima e há quantos anos existe no Brasil?
 
Por cirurgia estética íntima incluímos uma série de técnicas, que são mais bem denominadas dentro do contexto da “cirurgia estética e reparadora da genitália feminina”. Algumas técnicas, como a correção da rotura pericial pós-parto vaginal, já são realizadas no Brasil desde o século XIX. O maior número de publicações voltadas às técnicas eminentemente estéticas é originário dos países do leste europeu, principalmente a Rússia.
 
Quais os exemplos de cirurgias íntimas femininas que são realizadas?
 
A enorme maioria das técnicas de cirurgia íntima não apresenta qualquer evidência ou embasamento científico, sendo feitas empiricamente. Embora muito divulgadas na mídia e na imprensa leiga, a literatura médica ainda é desprovida de séries e ensaios clínicos que registrem as indicações e eventuais complicações. As técnicas reconhecidas, com registro de suas indicações, evolução e complicações, são enumeradas a seguir:
 
Ninfoplastia - é a correção cirúrgica da hipertrofia dos pequenos lábios. Dentre causas frequentes de hipertrofia dos pequenos lábios, temos a constitucional, a idiopática, a adquirida com o avançar da idade em virtude de perda do colágeno e substituição dos tecidos de sustentação dos pequenos lábios, além do histórico de múltiplos partos vaginais e traumas repetidos na região vulvar decorrentes da tração e manipulação excessiva durante o intercurso sexual.
Causas menos frequentes seriam a irritação e inflamação crônica, como nas pacientes com incontinência urinária de esforço e dermatites. Não existem critérios firmados para determinar as indicações da cirurgia, mas a ninfoplastia pode ser considerada nas pacientes cuja hipertrofia implique em vergonha de expor a sua genitália, causando dificuldade de se relacionar sexualmente, bem como algum tipo de dor, não só durante a relação sexual, como também na utilização de alguns tipos de vestuário e na prática de alguns esportes, pela compressão da região.
 
Himenoplastia ou Himenorrafia - as indicações seriam limitadas às pacientes cuja integridade do hímen é motivo de discriminação matrimonial, em virtude de valores culturais e religiosos, e naquelas que sofreram violência sexual. A reconstrução do hímen nestas pacientes atenuaria os conflitos e traumas psicológicos.
 
Colpoplastia, ou Colpoperineoplastia ou Perineoplastia - consiste no reparo do períneo e da parede vaginal posterior por rotura perineal ocorrida pós-parto via vaginal. Mesmo nas pacientes que sofreram assistência obstétrica adequada, fatores como múltiplos partos, flacidez do assoalho pélvico podem causar frouxidão da parede vaginal e músculos do introito vulvar. As indicações estariam relacionadas diretamente a esses fatores, que causariam granulomas de episiotomia (corte realizado no períneo no momento do parto para facilitar a passagem do recém-nascido), desvio da fúrcula vulvar, dispareunia de penetração e perda do espaço virtual vaginal.
 
Clitoropexia ou Clitoroplastia - consiste na plástica do clitóris. As principais causas de aumento ou hipertrofia do clitóris são aquelas relacionadas à hiperplasia adrenal congênita, ingestão de esteroides, gestação ou adquiridas com o avançar da idade em virtude do metabolismo androgênico. O eixo e a base do clitóris podem ser cirurgicamente reduzidos por meio da ressecção da semicircunferência superior, incluindo apenas a pele, com preservação do pedículo vascular e nervoso sensitivo. A finalidade é reposicionar o clitóris, reduzindo seu tamanho e protuberância. A literatura é extensa e relacionada à plástica por hipertrofia decorrente da hiperplasia da glândula adrenal, geralmente congênita, que expõe a paciente a altas taxas de esteroide androgênico endógeno.
 
Vaginismo ou Vulvodínea - consiste na dor por contração involuntária dos músculos da vagina ou do introito vulvar, dificultando ou até impedindo a penetração peniana e conclusão do intercurso sexual. O tratamento é voltado para a psicoterapia, fisioterapia perineal e vaginal. Em algumas situações é útil a injeção de toxina botulínica (Botox) nos músculos do introito vulvar, quando o vaginismo decorre unicamente da contração involuntária deste grupo muscular.
 
Depilação a Laser da Genitália Feminina - é outra prática incluída dentro das cirurgias estéticas da genitália feminina.
Cirurgias como a lipoescultura do monte de Vênus, clareamento vulvar, bioplastia dos grandes lábios e clareamento anal são destituídas de estudos clínicos, sem registro de indicações, resultados e complicações.
 
Qual a faixa etária das mulheres que costumam procurar por esse processo cirúrgico?
 
A faixa etária é variável, dependendo do tipo de cirurgia realizada. Cirurgias como a ninfoplastia por hipertrofia dos pequenos lábios ou a clitoroplastia por hipertrofia congênita adrenal devem ser realizadas após o término da puberdade, quando a adolescente tem seu desenvolvimento genital e mamário estabelecido.
Segundo pesquisas realizadas, a cirurgia campeã de procura é a que associa a reconstrução do hímen, conhecida como himenoplastia. Essa informação é correta?
 
A cirurgia realizada com mais frequência no século XX e no início deste século é a colpoperineoplastia, decorrente de trauma perineal e vaginal pós-parto normal. Em virtude do sedentarismo, constipação intestinal por dieta pobre em fibras e perda constitucional do colágeno do assoalho pélvico, pacientes com um único parto vaginal podem vir a apresentar frouxidão dos ligamentos e tecidos do períneo. Não existem registros estatísticos confiáveis acerca do número de himenoplastias realizadas no Brasil. A cirurgia é indicada nas pacientes virgens que sofreram violência sexual e desejam a reconstrução do hímen e nas jovens cuja integridade do hímen represente fator de exclusão social por crenças religiosas ou culturais.
 
Em 1998 a revista British Medical Journal publicou o relato de 20 mulheres, com idade entre 16 e 23 anos, submetidas à himenorrafia nos países nórdicos da Europa, com 100% de satisfação. O grupo foi constituído pela segunda e terceira geração de adolescentes muçulmanas de países do Mediterrâneo, África e por ciganas. Apesar do aculturamento europeu, com tendência menos conservadora, no momento do matrimônio essas adolescentes permaneciam vinculadas à crença e cultura de suas famílias, com valorização da virgindade. A Guatemala é o país com o maior registro publicado de himenoplastias.
 
Cerca de 2% das mulheres sofreram reconstrução do hímen. A população é de maioria católica e a Igreja mantém uma linha conservadora, autoritária, com forte influência governamental. Além do registro de grande número de himenoplastias, como alternativa à perda da virgindade, há enorme registro da prática do sexo anal dentre as virgens adolescentes, segundo dados de artigo publicado na revista Lancet, em 2006 (Reconstructing virginity in Guatemala).
 
Nestas situações é prática não mutilante, que pode ser considerada no mesmo contexto da circuncisão masculina, realizada como sinal de inclusão dos meninos na comunidade judaica, como uma “cirurgia ritualística”. Contudo, não há qualquer suporte científico na literatura médica de indicações outras que visem alimentar a fantasia sexual de casais que desejam a himenoplastia como mero produto de satisfação idílica.
 
A insatisfação com a aparência vaginal pode causar traumas psicológicos?
 
A insatisfação da mulher com a estética da sua genitália é determinante de insatisfação psicológica, repercussão na autoestima e desempenho sexual. Além disso, muitas vezes a hipertrofia dos pequenos lábios, do clitóris e a rotura perineal podem ter repercussões físicas e funcionais, de acordo com o vestuário e a prática de atividade física. Da mesma forma que a colocação de prótese mamária foi difundida na nossa sociedade como alternativa de mudança da silhueta feminina às expectativas e conceitos de beleza da época, a cirurgia estética da genitália feminina pode ser colocada dentro do mesmo contexto e ser tolerada da mesma forma, uma vez que a finalidade é a satisfação com o corpo, objeto de atração e sedução.
 
Cerca de quantas cirurgias íntimas são realizadas no Brasil anualmente?
 
Não existe estatística nacional do número e importância destas cirurgias, comparativamente às demais cirurgias estéticas. Em 2007, a Agência de Notícias Europeia EFE publicou a seguinte nota: “Cirurgia estética feminina é a última moda na Itália”. Tal artigo foi reproduzido em diversos sites do Brasil, exaltando sempre de forma positiva a recente tendência italiana. Todavia, tal informe não foi baseado em dados estatísticos que representassem toda a Itália, mas em uma única clínica privada de Roma, denominada “Clinique”. O corpo clínico mencionava que, após as mamoplastias com colocação de prótese, as cirurgias de ninfoplastia, lipoescultura do púbis e a himenoplastia eram as mais realizadas. Tal notícia não foi motivo de qualquer publicação científica desta clínica, com detalhes acerca das indicações, limitações, complicações e resultados.
 
E como estas cirurgias são vistas por especialistas brasileiros?
 
Estas cirurgias são encaradas normalmente pelos profissionais habilitados a tal prática, em geral os especialistas em ginecologia e cirurgia plástica. Todavia, muitas vezes alguns profissionais “comercializam” tais cirurgias, ferindo princípios éticos da boa prática médica. Tais ocorrências não se limitam ao universo brasileiro, e diversos sites de países da América do Norte, Europa Ocidental e Oriental apresentam tais cirurgias de forma apelativa, procurando atingir o âmago sexual da paciente. A enorme maioria dos distúrbios sexuais, de comportamento ou afetivos, tem como base de tratamento a psicoterapia e algumas vezes o uso de medicamentos específicos.
 
A cirurgia é reservada a um número muito limitado de casos, e a indicação tem de ser criteriosa e, sempre que possível, precedida de avaliação psicológica ou psiquiátrica, enumerando as efetivas queixas e expectativas da paciente. Um dos maiores exemplos de má prática médica, frequentemente citados na literatura científica, relata a experiência do Dr. Jamer Burt, ginecologista de Ohio. O Dr. Jamer publicou em 1974 um livro intitulado “Love Surgery”, ou “A Cirurgia do Amor”.
 
O autor descreve sua experiência de 22 anos baseada em 2.000 cirurgias realizadas principalmente no momento do parto, quando, sem qualquer consentimento da paciente e sem qualquer evidência científica, praticava uma cirurgia que acreditava aumentar a resposta sexual, e consistia na clitoropexia (elevação do clitóris), uretropexia e colpoplastia (elevação da uretra por meio da ressecção de mucosa da parede anterior da vagina). Diversas complicações, como disfunção sexual e infecções crônicas da bexiga e do rim, foram observadas e denunciadas. Além de diversos processos judiciais, o Dr. Jamer também perdeu seu registro médico.
 
A cirurgia deixa marcas ou cicatrizes?
 
A genitália feminina deixa poucas e imperceptíveis cicatrizes. Geralmente, em cirurgiões habilitados, os resultados são muito favoráveis. Como todo procedimento cirúrgico, deve-se duvidar de profissionais que se intitulam pioneiros de tais técnicas ou minimizam tais cirurgias, alegando que podem ser realizadas em nível de consultório, sob anestesia local, com pronta recuperação. Cada caso é único e deve ser avaliado individualmente.
Artigo escrito por: Dr. Marcos Desidério Ricci, CRM-SP 69.323
Mestre e Doutor, Assistente da Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Especialista em Ginecologia, Mastologia e Cancerologia pela Associação Médica Brasileira. Presidente da Comissão de Ética Médica do Hospital Pérola Byington (Centro de Referência da Saúde da Mulher).

Correção de Cicatriz

CUIDADOS
Recomendações pré-operatórias da Gluteoplastia:
    Comunicar o seu médico se houver qualquer alteração na saúde ou indisposição.
    Evitar a ingestão de refeições pesadas ou bebidas alcoólicas.
    Evitar administração de medicamentos à base de ácido acetilsalicílico (aspirina), diuréticos e medicamentos para emagrecer que estejam sendo usados, pelo menos quinze dias antes da cirurgia.
    Adiar seus compromissos indispensáveis para, por, pelo menos, vinte dias após a cirurgia.
    Seguir aconselhamento médico.
    Manter-se em total jejum durante 6 horas antes da cirurgia.
    Evitar o fumo, ao menos, dois dias antes da cirurgia.
    
IDADE
A Gluteoplastia deve ser realizada somente após o completo desenvolvimento corporal.
 
ANESTESIA
Podem ser utilizadas as anestesias do tipo local, peridural ou geral nesse procedimento.
 
INTERNAÇÃO
Não há necessidade de internação.
    
ATO CIRÚRGICO
O tempo da cirurgia de aumento de glúteos pode durar cerca de uma hora e meia ou duas horas.
 
GRAVIDEZ
A Gluteoplastia não pode ser realizada em gestantes.
 
PESO
Não há restrições de peso.
A cirurgia de nariz, ou rinoplastia estética, cirurgia plástica das mais tradicionais no âmbito da cirurgia plástica, é aquela que mais chama a atenção pelos resultados, devido ao fato de se modificar o contorno facial do(a) paciente. É uma das condutas que mais evoluíram nos últimos anos, permitindo atualmente resultados estéticos e funcionais, com preservação dos elementos anatômicos nobres do nariz.
Existe um equilíbrio estético entre o nariz e a face, equilíbrio este que o cirurgião deve observar, a fim de preservar a naturalidade e autenticidade dessa face. Cada caso é estudado minuciosamente, a fim de que se possa dar ao nariz a melhor forma possível dentro das exigências da face. Se a sua escolha coincidir com aquele tipo de nariz planejado, sem dúvida seu desejo será atendido.Dentre as cirurgias estéticas, a do nariz é uma das que proporcionam grandes satisfações.
A rinoplastia estética visa, também, melhorar as condições respiratórias do paciente, quando estas condições são precárias no nariz original. Apesar de haver alguma dificuldade no pós-operatório mediato (algumas semanas), isto se deve ao fato do "edema" também existir na parte interna do nariz, assim como o movimento de "válvula respiratória" fica prejudicado nesse período, por alteração da elasticidade das asas. Com o decorrer do tempo tende a normalizar-se. Problemas respiratórios geralmente são ligados ao septo que, em muitos casos, é corrigido no mesmo tempo cirúrgico. A prática nos mostra que, em alguns casos, após realizada a rinoplastia desaparecem os sintomas crônicos que vinham incomodando o paciente há anos. Isto, entretanto, não poderá ser assegurado para todos os casos.
Na rinoplastia praticamente não existem cicatrizes aparentes no nariz. Isto porque as incisões (cortes) são feitas "dentro do nariz" ou nos sulcos; consequentemente deixam vestígios inaparentes. Em casos especiais, quando as asas nasais são tratadas, existem duas pequenas cicatrizes nos sulcos entre as asas e a face que, com o passar das semanas, tornam-se praticamente imperceptíveis. Em outros casos, uma cicatriz imperceptível é colocada na "columela" ( parte inferior do nariz ).
Tanto a anestesia local quanto a geral ou a associada serão utilizadas. Ficará a seu critério escolher o tipo, desde que ponderada sua conveniência juntamente conosco. Geralmente, o ato cirúrgico dura 2 horas. Raramente, em casos mais complexos, este tempo é ultrapassado.
Após terminar a cirurgia, o nariz é mantido imobilizado com gesso, que o recobre totalmente. Esse gesso permanece por cerca de 7 a 14 dias, período após o qual é retirado no consultório. Poderá ou não ser utilizado o tamponamento nasal (com gases vaselinadas), que é deixado por 48 a 72 horas. O gesso é importantes para a 1ª fase da modelagem do nariz.

A cirurgia estética do nariz apresenta pós-operatório indolor. Quando ocorrer uma eventual dor, esta é facilmente combatida com analgésicos, que lhe serão receitados como preventivos.
Várias fases são características do pós-operatório do nariz. Assim é que, numa 1ª fase ( logo após a retirada do gesso em torno o 7º dia ), apesar de corrigidos vários defeitos estéticos do nariz original, notamos um edema (inchação) que vai diminuindo com o passar dos dias e que tende a desaparecer totalmente em torno do 6º mês. Existem pacientes que atingem o resultado definitivo um pouco antes, bem como outros que raramente ultrapassam este período. A persistência ou não do edema transitório por um período mais longo que o normal geralmente não interfere no resultado final.
Você não deve se esquecer que, até que se atinja o resultado almejado, diversas fases evolutivas são características deste tipo de cirurgia.Tenha paciência. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia estética do nariz deverá ser avaliado antes do 6º mês pós-operatório. O resultado de uma Rinoplastia é praticamente definitivo. Apenas deve-se ressaltar que após a 5a. década de vida, qualquer nariz começa a apresentar alterações morfológicas, devido à transformação da qualidade da pele que o reveste.

Rinoplastia

 
P: A RINOPLASTIA DEIXA CICATRIZES?
 
 
R: Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos, não haverá cicatriz aparente.. Em outros casos, entretanto, existem cicatrizes externas pouco aparentes, como conseqëncia de incisões (cortes) feitos na columela ou nas asas nasais. Nestes casos, impõe-se a colocação destas cicatrizes externas ( pouco visíveis ), para se proporcionar um melhor resultado à forma final ou mesmo à fisiologia nasal.
 
 
P: PODEREI ESCOLHER, PARA O MEU FUTURO NARIZ, A FORMA QUE EU DESEJAR?
 
R: Não. Existe um equilíbrio estético entre o nariz e a face, equilíbrio este que o cirurgião deve observar, a fim de preservar a naturalidade e autenticidade dessa face. Cada caso é estudado minuciosamente, a fim de que se possa dar ao nariz a melhor forma possível, dentro das exigências da face. Se a sua escolha coincidir com aquele tipo de nariz planejado, sem dúvida seu desejo será atendido. Cirurgião e paciente deverão estar de acordo com o resultado possível de se obter.
 
 
P: O RESULTADO DEFINITIVO EM RELAÇÃO À FORMA E FUNÇÃO É IMEDIATO?
 
R: Não. Várias fases são características do pós-operatório do nariz. Assim é que, numa 1ª fase (logo após a retirada do gesso, em torno o 7º dia), apesar de corrigidos vários defeitos estéticos do nariz original, notamos um edema (inchação) que vai diminuindo com o passar dos dias e que tende a se normalizar em torno do 6º mês. Existem pacientes que atingem o resultado definitivo um pouco antes, bem como outros que ultrapassam este período. A persistência ou não do edema transitório por um período mais longo que o normal geralmente não interfere no resultado final.
 
 
P: COMO FICARÁ MINHA RESPIRAÇÃO APÓS A CIRURGIA?
 
R: A Rinoplastia também, visa, se possível, melhorar as condições respiratórias do paciente, quando estas condições são precárias no nariz original. Apesar de haver alguma dificuldade respiratória no pós-operatório mediato (algumas semanas), isto se deve ao fato do “edema” também existir na parte interna do nariz, assim como o movimento de “válvula respiratória” fica prejudicado nesse período, por alteração da elasticidade das asas. Com o decorrer do tempo tende a normalizar-se. Problemas respiratórios poderão estar ligados ao septo que, em certros casos, poderá ser corrigido no mesmo tempo cirúrgico. Quando a correção do septo demanda cuidados especiais, a rinoplastia deverá ser feita numa segunda oportunidade, após ter sido corrigido o septo.
 
 
P: SOFRO DE CORIZA CONSTANTE. PODERÁ A CIRURGIA ESTÉTICA ALIVIAR-ME DESTE SOFRIMENTO?
 
R: A prática nos mostra que, em alguns casos, após realizada a rinoplastia os sintomas crônicos que vinham incomodando o paciente há anos, poderão ser minimizados ou mesmo desaparecer. Isto, entretanto, não poderá ser assegurado para todos os casos. O importante é esclarecer que as funções respiratórias deverão ser preservadas após a rinoplastia.
 
 
P: POR QUANTO TEMPO PERSISTE O RESULTADO OBTIDO?
 
R: O resultado de uma rinoplastia persiste por longo tempo. Após alguns anos, como em qualquer parte do organismo, poderão ocorrer algumas alterações morfológicas na região nasal.
 
 
P: A RINOPLASTIA É CONSIDERADA COMO SENDO UMA CIRURGIA “PEQUENA” ou “MÉDIA” ? E AS COMPLICAÇÕES?
 
R: Raramente a Rinoplasia determina sérias complicações. Entretanto, sendo um procedimento cirúrgico, ocasionalmente poderão ocorrer imprevistos na evolução. Felizmente, esses eventuais imprevistos são passíveis de correções posteriores, mediante revisões cirúrgicas, em pró do resultado planejado. Os possíveis “imprevistos” não devem ser confundidos com as formas intermediárias pelas quais passa o nariz, no pós-operatório mediato, até que atinja sua forma definitiva. Quaisquer dúvidas a respeito de uma possível complicação pós-operatória serão esclarecidas pelo seu cirurgião, que se antecipará a informá-lo (a) a respeito disto, sem qualquer constrangimento.
 
 
P: QUAL O TIPO DE ANESTESIA QUE SE UTILIZA PARA A OPERAÇÃO?
 
R: Tanto a anestesia local quanto a geral ou a associada serão utilizadas. Ficará critério de cirurgião e paciente decidirem qual o mais indicado em cada caso.
 
 
P: QUANTO TEMPO DEMORA O ATO CIRÚRGICO?
 
R: Entre 1 e duas horas. Em alguns casos este tempo é ultrapassado, desde que as circunstâncias assim o exijam. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.
 
 
P: QUAL O TEMPO DE INTERNAÇÃO?
 
R: Poderá variar de meio período até 1 dia de internação. Tudo dependerá do tipo de anestesia utilizada e da recuperação do paciente no pós-operatório imediado. Seu médico procurará determinar o tempo de internação, sempre visando seu maior conforto e segurança.
 
 
P: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS? QUANTOS?
 
R: Quando se realiza o procedimento de fratura, o nariz é mantido imobilizado com ou outro material imobilizante, que o recobre totalmente, permanecendo por cerca de 7 a 8 dias, período após o qual é retirado no consultório. Em alguns casos é utilizado o tamponamento nasal , que poderá ser deixado por 24 a 72 horas. Se for realizada a correção simultânea do septo, poderá ser ultrapassado este tempo, com troca de tampões.
 
 
P: OUVI DIZER QUE O NARIZ “SANGRA” NOS PRIMEIROS DIAS. ISTO É VERDADE?
 
R: Existe um pequeno sangramento, que é normal nas primeiras 48 horas. Isto, entretanto, não deverá ser motivo de preocupação pois um curativo de proteção, sobreposto a abertura do nariz, é conservado propositadamente, a fim de aparar esse sangramento. Esse curativo adicional poderá ser trocado em casa, tantas vezes quanto necessário.
 
 
P: HÁ DOR NO PÓS-OPERATÓRIO?
 
R: Raramente. A rinoplastia apresenta pós-operatório bastante confortável.. Quando ocorrer uma eventual dor, esta é facilmente combatida com analgésicos, que lhe serão receitados como preventivos.
 
 
P: HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?
 
R: Raramente uma cirurgia de rinoplastia determina sérias complicações. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente para o ato operatório, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia simultaneamente a outras. O perigo não é maior ou menor que uma viagem de avião ou automóvel, ou mesmo um simples atravessar de via publica.
 
 
P: EM QUE POSIÇÃO DEVEREI DORMIR, NOS PRIMEIROS DIAS?
 
R: Sempre com a cabeça discretamente elevada do leito (travesseiro). Manter-se com a face voltada para cima , sempre que possível.
 
 
P: QUANDO PODEREI TOMAR SOL?
 
R: Geralmente após o 3º dia pós-operatório, não existe qualquer inconveniente em se expor ao eventual sol da rua. Se a face apresentar equimoses ( aquelas manchas características de infiltrado sanguíneo), deverá ser utilizado um cremo foto-protetor FPS 30 na face, evitando-se exposições ao sol diário. Entretanto, para exposições longas (praias, banhos de sol), aconselha-se aguardar um período mínimo de 30 a 45 dias.
 
 
P: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA?
 
R: V. não deve se esquecer que, até que se atinja o resultado almejado, diversas fases evolutivas são características deste tipo de cirurgia. Assim é que edemas (inchaço), “manchas” de infiltrado sanguíneo, dificuldade respiratória nos primeiros dias, são comuns a todos pacientes; evidentemente, alguns apresentam estes fenômenos com menor intensidade que outros. Esperamos que você esteja neste grupo. Caso não esteja, não se preocupe. Dê tempo, que seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos que, infalivelmente, chamarão a atenção e alguma pessoa que não lhe poupará a pergunta: “... algo de errado não estará acontecendo?”. É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu cirurgião plástico, e somente a ele, que tem condições de lhe esclarecer e tranquilizá-lo(a). Em tempo: geralmente existe um período de euforia, logo que se retira o gesso ou o imobilizador (7º dia). Em raros casos, uma discreta ansiedade advém, em decorrência do aspecto transitório do edema e das manchas sanguíneas. Isto é passageiro e geralmente reflete o desejo de se atingir o resultado final o quanto antes. Tenha paciência. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia estética do nariz deverá ser avaliado antes do 6º mês pós-operatório.
 
 
P: PARA FINALIZAR: O RESULTADO DA CIRURGIA ESTÉTICA DO NARIZ COMPENSA?
 
R: Evidentemente. A rinoplastia proporciona grandes satisfações. Lembre-se no que lhe foi dito anteriormente: cada caso é analisado individualmente na 1ª consulta, ocasião em que lhe são esclarecidos todos os detalhes aqui relatados, bem como aqueles que por lapso tenham sido olvidados. Desde que nos decidamos mutuamente a realizar a cirurgia (médico e paciente), é porque o resultado compensa. Caso contrário, deve-se recusar a operação. Esta despretensiosa mensagem foi elaborada com intuito de informa-lo(a) a respeito da Rinoplastia. Através do Site da SBCP na INTERNET, você poderá obter maiores esclarecimentos, se assim o desejar.
 
 
RECOMENDAÇÕES SOBRE RINOPLASTIAS
RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
 
Comunicar-se com seu cirurgião, até a véspera da cirurgia, em caso de gripe, resfriado, coriza ou quaisquer sintomas que afetem a boca, o nariz ou a garganta. Internar-se no Hospital indicado, obedecendo ao horário estabelecido. Em caso de internar-se no mesmo dia da operação, comparecer ao hospital totalmente em jejum.. Evite bebidas alcoólicas ou refeições muito lautas, na véspera da cirurgia.
 
 
RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
 
Evitar sol, vento ou friagem nos três primeiros dias. Trocar o curativo externo tantas vezes quanto necessário. Cuidados especiais para com o gesso ou o imobilizadoR: não traumatizar o curativo, evitar a umidade ou a tentação de “retirá-lo para ver como ficou o nariz”. Obedecer à prescrição médica (receita). Voltar ao consultório p/curativo, no dia e hora indicados. Não se preocupar com as narinas obstruídas, em caso de estar usando tampões.. Aguarde retirada dos mesmos. Evitar sol de praia no período de 30 a 45 dias. Poderá, entretanto, expor-se ao sol ocasional de rua, a partir do 3o. dia, desde que obedecidos os cuidados anteriormente descritos.. Não usar óculos, até que seja autorizado (a). Caso seja imprescindível a utilização dos óculos, solicite orientação ao seu médico de como fazê-lo. Não se preocupar com as formas intermediárias nas diversas fases (o nariz está inchado).
 
Tire com seu cirurgião plástico quaisquer dúvidas. Evite sensibilizar-se pelas opiniões dos amigos nesta fase inicial.

Gluteoplastia

     Fatores genéticos, bem como a perda de peso muito exagerada e de elasticidade da pele, contribuem para a alteração do contorno natural da região glútea. A solução está na gluteoplastia de aumento, realizada pela enxertia de células gordurosas tratadas, obtidas da própria paciente, ou pela colocação de próteses de silicone.
 
 
CUIDADOS
 
    Recomendações pré-operatórias da Gluteoplastia:
    Comunicar o seu médico se houver qualquer alteração na saúde ou indisposição.
    Evitar a ingestão de refeições pesadas ou bebidas alcoólicas.
    Evitar administração de medicamentos à base de ácido acetilsalicílico (aspirina), diuréticos e medicamentos para emagrecer que estejam sendo usados, pelo menos quinze dias antes da cirurgia.
    Adiar seus compromissos indispensáveis para, por, pelo menos, vinte dias após a cirurgia.
    Seguir aconselhamento médico.
    Manter-se em total jejum durante 6 horas antes da cirurgia.
    Evitar o fumo, ao menos, dois dias antes da cirurgia.
    

IDADE
 
A Gluteoplastia deve ser realizada somente após o completo desenvolvimento corporal.
 
 
ANESTESIA
 
Podem ser utilizadas as anestesias do tipo local, peridural ou geral nesse procedimento.
 
 
INTERNAÇÃO
 
Não há necessidade de internação.

    
ATO CIRÚRGICO
 
O tempo da cirurgia de aumento de glúteos pode durar cerca de uma hora e meia ou duas horas.
 
 
GRAVIDEZ
 
A Gluteoplastia não pode ser realizada em gestantes.
 
 
PESO
 
Não há restrições de peso.

Ritidoplastia

 
P: QUANTOS ANOS VOU REJUVENESCER?
 
R: Não é possível, através da cirurgia, transformar uma face de 40 anos em outra de 20. Apesar disto parecer óbvio é importante frizá-lo pois certas informações errôneas são transmitidas por leigos desinformados ou pela Mídia distorcida, fazendo alguns pacientes acreditarem na possibilidade de se fazer “o relógio do tempo” ser retardado conforme sua vontade. Nenhum cirurgião plástico logrará este intento.
 
 
P: COMO FICARÃO AS CICATRIZES? DESAPARECERÃO?
 
R: A cirurgia plástica visa melhorar o aspecto da flacidez, rugas, sulcos, etc., dando assim um rejuvenescimento à face. As cicatrizes, entretanto, serão permanentes, apesar de irem se tornando cada vez menos visíveis com o decorrer do tempo. Enquanto isto não ocorre, recursos cosméticos como a maquiagem e penteados adequados disfarçam perfeitamente o inconveniente criado pelas cicatrizes recentes. Além disso, cada paciente comporta-se diferentemente de outro, em relação à evolução das cicatrizes, podendo, mesmo, em certos casos, tornar-se praticamente invisível o seu vestígio. Apesar desta advertência prévia, muitos pacientes costumam olvidar-se dos detalhes que são transmitidos durante a consulta inicial e passam a preocupar-se especificamente com a presença das cicatrizes, no período pós-operatório imediato e mediato. Esperamos que V. não seja um deles e consulte a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, através se seu Site na Internet . Pruridos (coceiras), ardor ou insensibilidade poderão ocorrer eventualmente sobre as cicatrizes. Isto será temporário e tenderá a desaparecer.
 
 
P: POR QUANTO TEMPO PERSISTE O RESULTADO?
 
R: A cirurgia da face, pescoço e pálpebras retarda visualmente o processo de envelhecimento desses territórios. Retarda mas não interrompe o processo evolutivo do organismo”.Em alguns casos, há necessidade de retoques ou compoementos, após certo tempo.
 
 
P: A CIRURGIA DO REJUVENESCIMENTO FACIAL (RUGAS) É CONSIDERADA COMO “PEQUENA” OU “GRANDE CIRURGIA”? HÁ RISCO NESTA OPERAÇÃO?
 
R: Raramente a cirurgia de rejuvenescimento determina sérias complicações. Entretanto, sendo um procedimento cirúrgico, ocasionalmente poderão ocorrer imprevistos na evolução. Felizmente, isto geralmente é passível de correções posteriores, mediante revisões cirúrgicas, permitindo-nos obter o resultado almejado. Não existe qualquer obrigatoriedade do cirurgião em intervir posteriormente (retoques, correções ou complementações), desde que a seqüela não se deva a imperícia , negligência ou imprudência profissional.
 
 
P: AS FOTOGRAFIAS PRÉ E PÓS-OPERATÓRlAS SÃO IMPORTANTES?
 
R: Evidentemente; a única maneira de se avaliar o resultado obtido é a comparação entre as fotografias pré e pós-operatórias, realizadas sob condições fotográficas idênticas nesses 2 períodos. As fotografias dos(as) pacientes fazem parte integrande de seus prontuários médicos.
 
 
P: QUE TIPO DE ANESTESIA É UTILIZADA PARA A OPERAÇÃO?
 
R: Tanto a anestesia geral quanto a local ou a associada são utilizadas, dependendo de cada caso.Seu cirurgião deverá sugerir-lhe a mais conveniente. O resultado final será o mesmo.
 
 
P: QUANTO TEMPO DEMORA O ATO CIRÚRGICO?
 
R:Em caso de cirurgia completa, envolvendo face, pálpebras e pescoço, o ato cirúrgico poderá se extender a 3 ou 4 horas, dependendo do caso. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.
 
 
P: QUAL O TEMPO DE INTERNAÇÃO?
 
R: Meio período até vinte e quatro a trinta e seis horas, de acordo com a necessidade de cada caso, sempre levando-se em conta o conforto e segurança do paciente.
 
 
P: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?
 
R: Sim. Geralmente são utilizados curativos secos. O grande curativo é retirado em torno das primeiras 24 horas, podendo ficar apenas um curativo leve sobre as cicatrizes residuais, após esse período.
 
 
P: OS OLHOS FICAM OCLUÍDOS NO PÓS-OPERATÓRIO?
 
R: Não obrigatóriamente. Poderá ser recomendada a aplicação de compressas de algodão embebido em água fria sobre os olhos, ou conduta similar, que podem ser trocadas conforme o paciente o deseje. Isto diminui a intensidade do edema pós-operatório sobre os olhos.
 
 
P: HÁ DOR, NO PÓS-OPERATÓRlO?
 
R: O pós-operatório geralmente não apresenta problema de dores, desde que o(a) paciente observa as recomendações do cirurgião. Ocasionalmente poderá ocorrer discreta dor, que poderá ser perfeitamente sedada com analgésico de linha comum.
 
 
P: QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?
 
R: A maioria dos pontos das pálpebras é removida após 48 a 72 horas. Os remanescentes (face, pescoço, couro cabeludo), entre 8 e 12 dias.
 
 
P: QUANDO PODERÁ SER UTILIZADA MAQUIAGEM?
 
R: Para as pálpebras, 3 dias após a retirada dos pontos. Na face, em torno do 5o. dia. Seu cirurgião poderá fornecer-lhe maiores detalhes a esse respeito.
 
 
P: QUANDO PODERÃO SER LAVADOS E PENTEADOS OS CABELOS?
 
R: Entre o segundo e o sétimo dia pós-operatório poderão ser lavados e penteados os cabelos (com certo cuidado). Para secá-los utiliza-se secador manual com ar discretamente aquecido. As tinturas somente deverão ser utilizadas após a 3ª semana.
 
 
P: O "CORTE DE CABELO" PREPARATÓRlO PARA A CIRURGIA É MUITO EXTENSO? PODERÁ SER DISFARÇADO NO PÓS-OPERATÓRIO?
 
R: Os cabelos são cortados somente naquelas áreas onde se planeja localizar as cicatrizes. No pós-operatório imediato, este inconveniente poderá ser perfeitamente disfarçado, com penteado adequado.
 
 
P: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA?
 
R: V. não deve se esquecer que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases evolutivas são características deste tipo de cirurgia. Assim é que edemas (inchaço), “manchas” de infiltrado sanguíneo, hipersensibilidade de algumas áreas, insensibilidade de outras, são comuns a todos os pacientes; evidentemente, alguns pacientes apresentarão estes fenômenos com menor intensidade que outros. Esperamos que você esteja neste grupo. Caso não esteja, não se preocupe. Dê tempo ao tempo, que o seu organismo se encarregará de dissipar todos estes pequenos transtornos que, infalivelmente, chamarão a atenção de alguma pessoa estranha, que não se furtará à observação: “Houve alguma complicação? Será que isto vai desaparecer?” É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser a nós transmitida. Daremos esclarecimentos necessários para sua tranqüilidade. Em tempo: Um curto período de “depressão emocional” poderá ocorrer nos primeiros dias, devido ao aspecto transitório. Isto é passageiro e geralmente advém da “ansiedade em ser atingir o resultado final o quanto antes”. Tenha paciência. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia de rejuvenescimento facial deverá ser avaliado antes dos 3 meses pós-operatórios.
 
 
P: PARA FINALIZAR: O RESULTADO DA CIRURGIA DE REJUVENESCIMENTO COMPENSA?
 
R: Cada caso é analisado individualmente, durante a 1ª consulta. Algumas pacientes procuram, com esta cirurgia, ficar “mais bonitas”. Este não é o objetivo fundamental da cirurgia, mas apenas um efeito a mais a que se busca. Nessa ocasião, o cirurgião deve esclarecer sobre todos os detalhes aqui relatados, bem como aqueles eventualmente esquecidos. Desde que tenha-se decidido mutuamente a realizar a cirurgia (médico e paciente) é porque o resultado compensa. Caso contrário, a cirurgia deverá ser recusada.
 
 
RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA DO REJUVENESCIMENTO FACIAL CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS:
 
Comparecer ao consultório nas vésperas da cirurgia, para preparação do cabelo (confirmar horário com a enfermaria) Lavar os cabelos, na véspera da operação com produto próprio para os cabelos. Obedecer às instruções dadas para a internação. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral. Não fazer maquiagem no dia da internação. Na eventualidade de internar-se no mesmo dia da operação, vir “em jejum” e não trazer objetos de valor pra o hospital. Vir acompanhado (a) para se internar.
 
 
CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS:
 
Evite molhar os curativos do couro cabeludo por 24 horas. Compressas com água fria sobre os olhos poderão ser úteis para diminuir o tempo de edema e proporcionar certo conforto pós-operatório. Alimentação livre, a partir do segundo dia, principalmente à base de proteínas ( carnes, leite, ovos ) e vitaminas (frutas).. Usar óculos escuros, quando na claridade e no vento. Em caso de pacienes do sexo feminino, um lenço nos cabelos poderá deixá-la mais à vontade. Evitar sol, vento e friagem, por 8 dias. Obedeçer à prescrição médica. Voltar ao consultório para curativo, no dia estipulado.
 
Consultar seu cirurgião plástico, sempre que necessitar maiores informações quanto à sua evolução pós-operatória.
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